O austríaco que manteve a filha num porão por 24 anos foi interrogado pela primeira vez nesta quarta-feira, 07/5, pela promotora do caso.
Ao mesmo tempo, o advogado de defesa divulgou uma carta em que Josef Fritzl afirma que "não é um monstro". Fritzl alega que "poderia ter matado todos", referindo-se a filha Elisabeth e às crianças nascidas do incesto. Ele afirmou ainda que salvou a vida de uma das filhas, ao levá-la para o hospital, e que o caso só foi descoberto por causa disso.
FALHA DAS AUTORIDADES
A ministra austríaca da Justiça, Maria Berger, considera que as autoridades foram ingênuas com relação a Josef Fritzl. É a primeira vez que o governo admite falhas na forma como lidou com o caso. "Olhando tudo o que sabemos até agora, vejo uma certa ingenuidade - especialmente quando se trata daquela história de que a filha de Friztl tinha entrado para uma seita, com o que o suspeito explicou a desaparição da filha", disse Berger em entrevista publicada pelo jornal Der Standard.
Como ele é bonzinho, né? Podia ter matado todos... Preferiu mantê-los presos e abusando da filha! Que sem vergonha!!!! Beijos suaves da Brisa da Manhã
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